Rapé Nº7 Marquês

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O Nº7 é o Marquês e apresenta a heróica figura do Marquês de Tamandaré.
Ele é um rapé que segue a tradicional receita alemã de rapés fermentados em sucos de fruta, o que pode soar bastante original, uma vez que esse processo confere notas únicas ao rapé. 
O diferencial é que, mesmo sendo um rapé fermentado, ele tem um nível de nicotina de baixo para médio, além de ter uma textura mais seca. Tem notas terrosas e bastante doces, lembrando um pouco o cheiro de açúcar. 
A moagem dele é mais grossa e os grãos se dissolvem no nariz liberando todo o aroma que lembra um bolo de maçã com chocolate. Um rapé para qualquer momento do dia. 

A referência alemã é um rapé muito conhecido, o Pöschl-Schmalzler Doppelaroma.

Review da página SnuffBrazil

-Rapé Império do Brasil N7-

Negro, umidade baixa e moagem média/grossa com nicotina baixa. É de fácil farejo, sua moagem média grossa faz com que o rapé mostre sua evolução gradativamente. Na narina logo vem a sobriedade desse rapé, uma nota courada densa e levemente amarga aparece. Um contraponto interessante a essa nota se da pela fermentação em maçã utilizada para a confecção desse rapé, o amargor da base courada é totalmente equilibrado pela leve doçura da maçã, fazendo um resultante neutro na narina. Interessante como esse equilíbrio é notório, fica evidente a sinergia entre as notas, dando uma unicidade aromática única e agradável. O couro do primeiro impacto decai e ficamos com notas da fermentação, temos notas doces da maçã, um leve tom de melaço muito discreto que atua elevando apenas a maçã, aparece também notas que remetem a panificação, ainda aqui apesar da leve doçura a base gera sobriedade, em segundo tom aparenta ter um teor de especiarias suave e sútil apenas como um complemento. A moagem mostra seu efeito na evolução e temos um terceiro estágio, agora estamos agridoce, uma leve sensação salina aparece fazendo com a maçã uma sensação de agridoce interessante. Ao fim tornamos às notas iniciais, porém menos intensas, sóbrias e profundas, o teor de couro devido á fermentação por vezes aparenta a nota de livros antigos encontrado também no rapé N3 da marca, porém aqui extremamente mais sútil e instável, acrescentando extrema complexidade a essa mistura sóbria. O gotejamento é baixo mas agradável.

Sujestão do Farejador: Aqui vemos um exemplo de como moagens diferentes podem influir na degustação, peneirar rapé retira muito do propósito aromático de seu criador. Um rapé sóbrio excelente para uso diário e em ambientes sociais, já que seu gotejamento é baixo. Um rapé complexo, sóbrio e versátil para o dia a dia. Harmonizou muito bem com Tchai.

Quero exemplificar o efeito da mudança nos processos através desse rapé.

Agora com uma textura muito mais homogênea e suave mas mantendo-se com uma hidratação menor que os demais, uma característica própria dessa mistura. Sua nicotina permanece baixa. Coloração que era negra se tornou levemente amarronzada.

Na narina o efeito na profundidade é nítido, uma nota de chocolate profunda e extremamente agradável invade o olfato, o interessante é que ela advém do próprio processamento do tabaco, sem adição de óleos essenciais. Essa nota se contrasta com uma segunda nota ao fundo, agora mais nítida, a maçã. Apesar dessas características o rapé não é adocicado e o motivo disso é algo que nunca vi em outro rapé.
Uma característica de toast se revela conforme a degustação evolui, temos notas tostadas e a resposta da sobriedade desse rapé, um couro levemente amargo. Esse contraponto criado, traz uma complexidade surpreendente com uma sinergia que faz funcionar muito bem a mistura gerando um perfeito equilíbrio.
O chocolate se mantém até o fim com profundidade mas terminando com o toast em segunda nota.
Seu gotejamento é baixo.
O motivo de ser um rapé único, é que ele não se enquadra nas classificações clássicas. Um híbrido de chocolate com uma estrutura fermentada com maçã e com notas de toast, o mais interessante é incrivelmente sinérgico e equilibrado.

Sujestão do fareador: Esse rapé exibe uma das melhores notas de chocolate que já senti em um rapé e apesar disso não é doce. Uma mistura no mínimo inovadora.

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Infelizmente, no Brasil o rapé é vendido em estado bruto, sendo apenas fumo picado, e em alguns casos é impossível de se utilizar, pois causa irritação. Nosso rapé é aveludado e com vários aromas naturais, sem adição de outros pós. Todos são produzidos segundo as receitas mais tradicionais da Europa e América.

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