Rapé Conde Nº4 é um rapé mentolado classico, sem adição de nenhum outro pó. Feito com uma base de tabaco que carrega a potencia da menta.
NOVA FÓRMULA
Muito mais refrescante, leve e fluido. Com um blend especial de mentas e mentol, além de refrescar, traz todas as propriedades terapêuticas conhecidas do mentol, cânfora e eucalipto. Um rapé que abre o nariz e a alma.
Essa mudança foi atendendo a diversas sugestões e a busca constante que temos de aprimorar nossos produtos.
Review da página SnuffBrazil
Nesse aromático não temos o óbvio. Base semelhante ao N3 Duque, com a sutileza da aromatização e maior suavidade na própria concepção, sendo fino úmido e preto com nicotina media/forte. Ao farejar o aroma de hortelã pimenta se destaca, adocicado, contrasta com o couro da base. Mas como aqui não temos o óbvio, nesse rapé temos uma evolução à notas achocolatadas com um toque alcoólico que mesclando com a menta, nesse caso retorna um suave adocicado aroma de choco menta. O aroma lentamente vai decaindo restando o aroma de tabaco fermentado e cacau destacados com o frescor deixado pela menta. Seu gotejamento é maior e mais refrescante.
Sugestão do farejador: A complexidade da base, atrelado com a nota de chocolate adocicada e refrescante, faz desse rapé gostoso para se tomar depois do almoço.
Com uma textura menos hidratada e mais fofa que o anterior, moagem homogênea e média, nicotina baixa e coloração acastanhada. Temos um aumento de complexidade enorme. Na narina é instantânea a diferença, o frescor de um mentol está aqui, não tão pungente, mas equilibrado, bem mais refrescante que o anterior, abrindo bem as vias e não dando rebotes. Porém ele de longe não está sozinho, eucalipto como nota de cabeça se mantém do início ao fim da degustação, trazendo um aroma herbal interessante. Aqui a aromatização com o eucalipto tem qualidade e se distância bem dos tradicionais nacionais. Conforme o eucalipto perde a vivacidade do primeiro momento nota-se uma leve elevação de cânfora dando certo adocicado, distanciando de qualquer relação artificial. O eucalipto traz consigo uma complexidade herbal bem agradável, com a base terrosa faz referência a aromas verdes. Quando olhamos a escala aromática esse se mantém menos adocicado e mais cítrico (sem relação com frutas) devido a própria e nova aromatização, um contraponto a mistura anterior. Com o decaimento da cânfora, um amargor leve e agradável se eleva e o eucalipto agora se relaciona com a base terrosa, ainda temos o mentol agindo. O herbal me remete as vezes a hortelã, mas sem o adocicado característico. Uma coisa peculiar acontece em sua finalização, a base terrosa se dissipa antes do aroma de eucalipto mentolado que perdura inclusive após assoar. Seu gotejamento é médio e aparece com pitadas generosas.
Sujestão do farejador: Caso for um entusiasta de mentolados, esse entraria com potência média e bem equilibrado, sem rebote mesmo com uso pesado. Com pitadas generosas seu aroma vai para a boca, sendo agradável ao paladar e percebido por pessoas ao redor pelo hálito. Me lembra muito, tomadas as devidas proporções, as pequenas balas de goma de eucalipto cobertas por açúcar. Uma evolução espetacular da mistura comparada a anterior. Um novo rapé com o mesmo nome.
Infelizmente, no Brasil o rapé é vendido em estado bruto, sendo apenas fumo picado, e em alguns casos é impossível de se utilizar, pois causa irritação. Nosso rapé é aveludado e com vários aromas naturais, sem adição de outros pós. Todos são produzidos segundo as receitas mais tradicionais da Europa e América.